por ana laura diniz
versos, onde moram
senão em minha pele?
e-mails de amor
fondue
morango silvestre
madrugada emociona
coração dispara
celular acena seu nome
mas o verbo é outro
noite faz dia
na porta da cozinha
panela botijão pressão
mente suspensa no ar
maria fumaça arruaça
alegria contida
nada pareço satisfazer
céu generoso me abraça
vermelho, explica
.
agosto é marte
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