quarta-feira, 10 de abril de 2013

chapada

hoje estou tão desacorçoada que até resolvi escrever aqui. sinto que viver ou morrer daria no mesmo hoje, apenas hoje. não, não é depressão, é sintoma de abobalhada, de apatia, de acúmulo de pepinos que não ralam e nem se resolvem. e que dependem em parte de mim. e minha da ignorância mecânica que precisa trocar peças de carros por outras que não tenho a mínima ideia se, depois de nova maratona na capitár paulista, dará certo. o carro parado na oficina já conta vinte dias. as contas são muitas. distribuindo a quem desejar. tô cansada. e tenho uma pilha de textos pra corrigir. ah. sensação letárgica. alguém faz uma massagem? alguém tem um morrinho aí pra eu sentar e ficar? é, tô esquisita hoje. quero isso não. mas enfim, é.

sábado, 29 de setembro de 2012

sabe como é...

às vezes as pessoas só querem saber das coisas pra se machucarem. uma espécie (antiga, até) de autoflagelo, certamente.

domingo, 8 de abril de 2012

Ana,
não sei se você se lembra desse texto que escreveu um dia,
eu me lembro, releio, e sempre acho um fio de delicadeza e doçura.... um beijo!
***
De Ana Laura Diniz

"nem azul, nem cinza. lusco fusco. o céu não se intimida e joga água sobre a terra, sobre os bois que desfilam nas montanhas em frente à varanda. nunca entendi quem não gostasse de chuva. eu não sei como não amá-la. e da forma como os cães ladram para correr no meio dela, imagino que também não entenderiam. e a água cai. intensa, bonita, branda, faz que vai parar e recomeça. quando criança, imaginava são pedro abrindo a torneira para lavar o quintal ou apenas molhá-lo para escorregar sobre os ladrilhos. fazia o mesmo. e com toda alegria do mundo, abria os braços, a boca, rodava sobre o meu próximo eixo e sentia a roupa colar na pele. só entrava em casa - direto para o banho quente - depois de saciada. a vida e seus prazeres."

**Depois do banho de chuva gelada agasalhe a alma colocando as mãozinhas na colorida kumkuka da Ana Laura e leia outros textos como este. Sabe aquelas pessoas que surgem em uma curva da nossa estrada, ramo de flores em uma mão e caixa de belas histórias na outra? Então.
A vida e seus prazeres... Um beijo Ana.


Fotógrafo cria final trágico para heroínas de contos de fadas

veja aqui: http://noticias.uol.com.br/ultnot/album/bbc/120217_contos_de_fadas_album.htm?abrefoto=3#fotoNav=1

imperdível...

Me chamem de velha

A velhice sofreu uma cirurgia plástica na linguagem. Leia mais

assim como um jornalista não escreve apenas com sua caneta, não é?

da série: no mínimo, curioso...

As fadas existem... ou pelo menos existiram!!! (será?) No mínimo, curioso...

Na Indonésia chamamos Genglot!
Fadas vivem no fundo do seu jardim?
Talvez não mais, mas uma recente descoberta sugere que eles provavelmente o fizeram. O que parecem ser os restos mumificados de uma fada, foram descobertos na zona rural de Derbyshire.
O 8inch continua completa com asas, pele, dentes e cabelo vermelho fluindo foram examinados pelos antropólogos e especialistas forenses que podem confirmar que o corpo é genuíno. Os raios X do 'fada' revelam um esqueleto anatomicamente idêntico ao de uma criança. Os ossos no entanto, são ocos como os de uma ave tornando-os particularmente luz. A presença de um intrigante umbigo até sugere que os seres reproduzir o mesmo que os seres humanos, apesar da ausência dos órgãos reprodutores.
Os restos foram descobertos por um homem local, que deseja permanecer anônimo, enquanto passeava com seu cachorro ao longo de uma antiga estrada romana situada entre as aldeias de Duffield e Derbyshire Belper. A área tem sido envolta em mistério com os contos de salteadores e luzes fantasmagóricas 'dança' estranha nas noites quentes de verão.