é estranho voltar, mas aqui estou. aparando arestas, não exatamente tirando o pó da casa, mas aqui. simplesmente aqui. esforçando-me para reconhecer cada fresta, pois o tempo, dizem, apaga a memória. ou aguça; a verdade mora ao lado?
nem me recordo da última conexão que tive. lamentável. impressionante isso. não há conexão em caxambu. minto, (somente) em minha casa (?), o suficiente para eu desanimar, perder o ritmo, mas não o fôlego.
chego devagar. lentamente. mais descritiva que narrativa embora muito tenha a contar e pouco a falar.
óóó. deus. deus sabe. mas finge que não.
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