sábado, 8 de outubro de 2005

era púrpura como um coração pulsante, um brilhante rubi... não, era o azul do céu profundo, e tinha o perfume das rosas de todos os jardins em que ela entrara. Um vento parecia soprar subitamente através do salão,e embora eles estivessem em um culto santo, gwenhwyfar sentiu que podia levantar-se de seu assento, correr para fora nas colinas, para os grandes espaços que pertenciam a deus, sob o seu vasto céu. ela sabia, sabia do fundo do coração que podia andar sem medo sob o céu aberto e nas colinas, porque, para onde quer que fosse, deus estaria com ela. sorriu; incrédula, ouviu a si mesma rindo alto. depois, através do doce perfume e da felicidade, o anjo estava diante dela e o cálice em seus lábios.

as brumas de avalon, de marion zimmer bradlley, 4 - o prisioneiro da árvore

Nenhum comentário: