quinta-feira, 8 de julho de 2010

hoje tentei falar em vão com alguns amigos: conrado, marianna, gala, clê e lisa. mas conversei pacas com a theca, e rimos. mais de meia hora com a crica, e rimos. com a vera, e rimos - ela, até doer as costelas. também com tellinha. e ora veja, rimos. ontem tentei tati tatoo, mas nada. mas consegui lisa, clê e telma. e hoje rapidamente falei com o adri. pensei, mas não liguei pra lívia. nem pra juca. saudades. vontade de ouvir, e falar. sem restrição, contar tudo. tudo. o que for, sem censura. olhos nos olhos porque amigos sabem fazer isso sem segundas, terceiras, milésimas intenções. vontade de tocar, sentir, abraçar. beijar. vontade de franz café. de adriana, aline e vilma. e de poesia. vou dar uma de shirley valentine e falar com as paredes. hoje compus uma letra sem canção. e tomei chocolate quente hoje. e comi quiche de queijo com espinafre. divino. robson e fê me acompanharam na difícil empreitada. paguei contas, fiz edmar dirigir o carro e descobri que preciso balancear os pneus. almocei sozinha. vim para casa sozinha. aqui, os cães me fazem companhia. e tento salvar galinhas. missão quase impossível. vi minha prancha e pensei em ir para o guarujá. corrigi provas e, finalmente, entreguei notas bem antes do prazo. lecionei. voltei. cães nas caminhas com respectivos cobertores. penso no dia de amanhã e na casa para arrumar. preciso lavar a louça e esticar os tapetes. e penso que não telefonei para minha mãe. nem para meu pai. queria ouvir a voz dela. e o tenor dele. queria, não, quero. que amanhã seja logo. mas que eu não precise acordar cedo. uma vez ao menos. preciso de malas. e sumir na estrada. pé na tábua, é isso, claro, eu vou.

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