quarta-feira, 24 de junho de 2009

uma noite de quarta-feira

chove. não chove. o céu na verdade está de um azul escuro límpido e tudo que se tem são estrelas. brilham não por prazer, mas porque nasceram assim e não sabem fazer outra coisa. estrelas nascem? ah, que importa? brilham, e isso, repito, é fato. como tantas coisas óbvias e outras obscuras. é, nem tudo é evidente. no entanto, paradoxalmente, é de fácil julgamento. já reparou como a tudo julgam? na ânsia por respostas, explicações, é nessa hora que o óbvio vira anedota e o que é claro, há! ninguém vê.

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