uma das coisas que mais aprecio é o desprendimento de certas pessoas em narrarem certas coisas que até tenho vontade, mas algo interior freia e me pede para não dizer em blog. talvez pense que já tenha inimigos demais. ou, bem, talvez seja para não fazê-los ou tê-los. mais e mais, sei lá. parte também porque não quero reinterpretações naquilo que digo. é insuportável dizer pêra e explicar que não é melancia. e explicar que o dito não foi o entendido e qualquer porra que seja. então quem me conhece, sabe o que gostaria de dizer em cada palavra não dita. assim espero. e me conhece. ou desconhece dia sim, a cada dia. como eu.
--
rascunho. sempre. é o que se tem por aqui no mão na kumbuka. nada mais. nada menos. esboço, sacou? tudo diferente, na contramão do que faço, do que vivo. se é que a vida da gente também não é um eterno rascunho. o fato é simples por aqui: se ques, ques, se não ques, fora haole!
--
e não encha o saco que não tenho.
--
e viva "se sesse" dito pelo cordel do fogo encantado.
--
e se você tem preguiça de pensar e de ouvir o novo... paciência, iago! se ques, ques, se não ques, cada um com seus pôbrema.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário