sábado, 14 de julho de 2007

a leveza do foda-se

ah, o suspiro. aliviado de um lado, entristecido por outro, mas limpo, seguro, e acima de tudo: justo. o bem-estar que apenas uma consciência tranqüila proporciona.

é... "viver é muito perigoso", e diadorim já avisara. mas o que fazer?

- estou farta de calote, safadeza, pilantragem.
- estou farta dessa gente que só deseja tirar proveito do outro.
- estou farta dessa gente que se julga esperta o suficiente para achar que sairá sempre ilesa.

cansei.

chega de sangue-sugas. chega de gente que se pinta de honesta e só arma por trás...

chega. cansei de ser a "otária" da história.

uma banana pra todos que se julgam espertos demais.

e que se fodam.

que se fodam daqui em diante de verde-amarelo. porque eu já me ferrei o suficiente por acreditar nas pessoas que não devia.

mas sabe a diferença gente escrota?

é que só me ferro por agora. porque não perdi o meu rosto. eu o olho e reconheço cada traço, cada linha, cada poro.

e caí, mas em pé.

Um comentário:

Anônimo disse...

Diniz,
siga um conselho dado por você mesma um dia: entregue a eles o silêncio. é o melhor a fazer.

beijin e fique bem

Sílvia Pimentel